Na escola, é importante mesclar brincadeiras e jogos competitivos com outros cooperativos e de construção. Procure equilibrar atividades que exijam habilidades específicas - como rapidez e força - com outras que envolvam sorte e raciocínio, permitindo que qualquer um ganhe. Tais propostas ensinam as crianças a lidar com o ganhar e o perder.
Isso leva tempo e, geralmente, requer a intervenção dos adultos. A forma como o professor lida com a vitória também contribui para o aprendizado. O vencedor é só um ganhador e não deve ter privilégios.
Lembre, que há outras situações no dia a dia em que incitamos a competição - muitas vezes, de forma negativa.
Isso ocorre, por exemplo, quando usamos procedimentos classificatórios de avaliação, fazemos críticas e elogios a um aluno na presença dos demais ou oferecemos atividades iguais e com o mesmo tempo para realizá-las aos que estão em diferentes momentos de aprendizagem.
Por Telma Vinha, especialista em Psicologia Educacional
Isso leva tempo e, geralmente, requer a intervenção dos adultos. A forma como o professor lida com a vitória também contribui para o aprendizado. O vencedor é só um ganhador e não deve ter privilégios.
Lembre, que há outras situações no dia a dia em que incitamos a competição - muitas vezes, de forma negativa.
Isso ocorre, por exemplo, quando usamos procedimentos classificatórios de avaliação, fazemos críticas e elogios a um aluno na presença dos demais ou oferecemos atividades iguais e com o mesmo tempo para realizá-las aos que estão em diferentes momentos de aprendizagem.
Por Telma Vinha, especialista em Psicologia Educacional
Fonte: Revista Nova Escola
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