Os
avanços teóricos e acadêmicos na busca por propostas inclusivas e
cooperativas na Educação Física (EF) são evidentes, todavia não
podemos deixar de registrar que ainda persiste uma forte influência do
mito da competição e do processo de esportivização na EF escolar
(Correia, 2006a).
Nesse contexto e em busca
de superar a visão excessivamente esportivizada da EF e a exacerbação
da competição, os Jogos Cooperativos (JC) são apresentados como uma
nova e importante proposta para o cotidiano da EF escolar. Embora
ainda seja considerada uma proposta carente de estudos e de
aprofundamento em alguns aspectos filosóficos, sociológicos e
pedagógicos, apresenta-se como bastante adequada aos propósitos de uma
EF escolar não competitiva (Correia, 2006b; Darido, 2001).
O
objetivo desse artigo é relatar o trabalho realizado nos últimos
cinco anos, como docente e pesquisador dos JC. Apresentamos um breve
histórico da proposta dos JC desenvolvida por Terry Orlick (1989) e
identificamos outras formas de abordagem elaboradas a partir desse
autor. Também apontamos algumas questões, possibilidades e desafios
para os interessados em novos estudos sobre o mesmo. Esperamos, além
disso, contribuir para superar uma certa dificuldade, apontada por
alguns professores e por Corella (2006): a dificuldade para adquirir a
literatura produzida sobre JC.
Para isso,
faremos uma revisão da literatura produzida e disponível em nossa
pesquisa, levando em consideração a nossa experiência como docente em
cursos e oficinas de capacitação e no ensino fundamental do Rio de
Janeiro.
Esse artigo permitiu como conclusão
afirmar a relevância e a importância de estudos sobre JC e apontar
algumas questões, limitações, desafios e possibilidades de novos
trabalhos com os JC.
Educação Física escolar, esportivização, competição e Jogos Cooperativos
A
EF escolar é historicamente influenciada pelo esporte de rendimento,
além de facilmente incorporar a competição como elemento fundamental
de sua existência. Lovisolo (2001) confirma isso, da seguinte forma: "considero que a competição que se expressa em ganhar e perder é a alma do esporte" (p.108) e "creio, portanto, que se há atividade esportiva na escola, algum grau de competição estará presente" (p.109).
Essa
visão (compartilhada por muitos professores) demonstra o quanto ainda
encontra-se polêmico o ideal de uma EF escolar que supere a
predominância das concepções competitivista e esportivista. Sob essa
perspectiva, as aulas são orientadas pela adaptação do esporte de
rendimento às condições estruturais da escola, criando o processo de
esportivização das atividades e reforçando o "mito da competição"
(Correia, 2006a). Mito que acaba perpetuando uma concepção equivocada
de que o aluno precisa aprender a competir para sobreviver às
adversidades sociais, políticas e econômicas da vida lutando contra
seus pares.
Por isso, entendemos a
importância e a relevância de estudarmos e refletirmos sobre a
proposta dos JC como possibilidade de intervenção teórica e prática
nesse contexto polêmico. Para Bertrand (2001), a educação do futuro
exigirá das crianças e jovens de hoje a formação de valores diferentes
da competição, da segregação e do racismo A EF escolar e os JC podem
devem assumir tal desafio (Correia, 2006a).
A principal referência em Jogos Cooperativos
Ao falarmos sobre Jogos Cooperativos, Terry Orlick torna-se a principal referência em estudos e trabalhos sobre esse tema.
Para
esse importante pesquisador, os JC não são manifestações culturais
recentes, nem tampouco uma invenção moderna. A essência dos JC "começou há milhares de anos, quando membros das comunidades tribais se uniam para celebrar a vida"
(Orlick, apud Brotto, 2002, p. 47). São jogos baseados em atividades
com mais oportunidades de diversão e que procuram evitar as violações
físicas e psicológicas.
Orlick
(1989) faz uma arqueologia para mostrar como os jogos perpetuados por
determinadas sociedades refletem e repassam valores éticos, culturais
e morais. Apresenta os J C como uma atividade física essencialmente
baseada na cooperação, na aceitação, no envolvimento e na diversão,
tendo como propósito mudar as características de exclusão,
seletividade, agressividade e exacerbação da competitividade dos jogos
ocidentais. "O objetivo primordial dos jogos cooperativos é criar
oportunidades para o aprendizado cooperativo e a interação cooperativa
prazerosa" (Orlick, 1989, p. 123).
Para
esse autor não conseguiremos manter um ambiente humanitário em nossa
sociedade reproduzindo um sistema social baseado em recompensas e
punições. Apresenta estratégias para iniciar um processo de
reestruturação a partir dos esportes e jogos tradicionais,
introduzindo paulatinamente os valores e princípios dos JC. Propõe
começar essas mudanças modificando a estrutura vitória-derrota dos jogos
tradicionais pela vitória-vitória (p. 116).
O
autor cria uma categorização, conforme quadro abaixo, que se torna
uma das principais referências para os novos trabalhos com JC e um
importante instrumento para reconstruir e adaptar jogos a uma
concepção não competitiva ou cooperativa.
Diversificando a proposta dos Jogos Cooperativos
Partindo
do trabalho de Terry Orlick, surgem novos trabalhos sobre JC que
permitem identificar muitas possibilidades para a abordagem dos mesmos
no contexto escolar.
Uma delas é a
perspectiva política trazida por Brown (1995), que encontra uma forte
relação do jogo cooperativo ou competitivo com as questões políticas
das classes socialmente desfavorecidas. Para ele, "uma de nossas
tarefas é educar para não aceitar passivamente a injustiça [...] como
educadores temos que transmitir outros valores. Podemos oferecer a
alternativa da solidariedade e do senso crítico diante do egoísmo e da
resignação" (p. 31). Com essa perspectiva os JC ganham uma visão e
um papel transformador, aproximando-se das abordagens
crítico-emancipadoras da EF escolar. Destaca a importância dos JC
porque libertam da competição, pois o interesse se volta para a
participação, eliminando a pressão de ganhar ou perder produzida pela
competição; libertam da eliminação, pois procura incluir e integrar
todos, evitar a eliminação dos mais fracos, mais lentos, menos
habilidosos etc.; libertam para criar, pois criar significa construir,
exigindo colaboração; permitindo a flexibilização das regras e
mudando a rigidez das mesmas facilita-se a participação e a criação;
libertam da agressão física, pois buscam evitar condutas de agressão,
implícita ou explícita, em alguns jogos.
Oliveras
(1998) apresenta os JC destacando as mesmas características que Brown
(1995), porém tenta estabelecer uma relação desses jogos com a
natureza. Ao relacionar os JC com a natureza, abre espaço para
integrá-los com a temática do meio ambiente e da ecologia em projetos
que venham a ser desenvolvidos na escola.
Carlson
(1999) vê nos JC um caminho para melhorar a saúde. Ao participar de
jogos, as crianças se beneficiam física e psicologicamente das
atividades, contribuindo para preservar sua saúde. Nesse sentido, os
JC são introduzidos como uma forma de intervenção, sob uma abordagem
multifatorial e holística, que envolve diversos aspectos relacionados
com a saúde individual, tais como: as emoções, a aprendizagem, o
relacionamento pessoal; a auto-estima, a necessidade de conhecimento e
as condutas comportamentais. Essa nova abordagem, relacionando JC e
saúde, vai ao encontro da perspectiva multifatorial da promoção da
saúde defendida por Farinatti e Ferreira (2006) para a EF Escolar.
Calado (2001) está incluindo os JC em uma nova concepção, a "Educação Física para a Paz",
que surge de uma inter-relação das características específicas da
área com os princípios filosóficos de um projeto maior chamado "Educação para a Paz". Callado propõe "potencializar a prática de jogos cooperativos"
(Callado, 2001, p.3), pois considera que a cooperação se aprende
cooperando. Eis um grande desafio, não só para a EF escolar, mas para a
Educação como um todo.
Salvador e Trotte
(2001) elegeram os JC como atividade para proporcionar aos alunos a
oportunidade de vivenciarem e experimentarem a possibilidade de
algumas mudanças comportamentais em relação ao contexto e à realidade
em que viviam. Encontraram nos JC uma forma de discutir, nas aulas de
EF as formas de relações de poder reproduzidas nas regras, na
convivência e no jogar.
Procurando fazer uma
interface dos JC com a Pedagogia do Esporte, Brotto (2002) propõe uma
mudança para tornar o esporte menos competitivo e excludente, ou
seja, "caracterizando-os como um exercício de convivência fundamental para o desenvolvimento pessoal e para a transformação." (p. 3). Descreve também as características de uma "Ética Cooperativa: con-tato, respeito mútuo, confiança, liberdade, re-creação, diálogo, paz-ciência, entusiasmo e continuidade"
(p. 40). A proposição do autor é fazer dos JC uma pedagogia para o
esporte e para a vida. Com essa forma de abordar o esporte, encontra-se a
possibilidade de trabalhar um conteúdo de forte apelo de alunos e
professores, porém diminuindo a exacerbação do mito da competição. Em
nosso entendimento, essa concepção estimula uma boa polêmica e um grande
desafio para novos estudos: como desenvolver a cooperação entre duas
equipes ou dois adversários, se somos obrigados a admitir, como
Lovisolo (2001) que a competição é inseparável do esporte?
Existem
aqueles que defendem a cooperação intra-time (Devide, 2003), porém
quando assistimos a uma partida de vôlei ou futebol não observamos as
equipes criando estratégias para cooperarem com a vitória dos seus
adversários. Por outro lado, Korsakas e De Rose Jr. (2002) ressaltam a
necessidade de refletirmos os atributos filosóficos e pedagógicos do
esporte enquanto patrimônio cultural da humanidade e pratica
educativa, uma vez que o mesmo está susceptível às transformações
históricas e sociais. Vemos com isso que a resposta a essa questão não
será simples e envolverá discussões éticas, filosóficas, políticas e
pedagógicas que extrapolam as delimitações desse artigo.
Pesquisando e discutindo os Jogos Cooperativos
Ainda
em pouca quantidade e, em alguns casos, com pouco aprofundamento,
encontramos trabalhos de pesquisa publicados em dissertações,
periódicos e anais de encontros que revelam um interesse e uma
necessidade de estudos sobre os JC.
Uma das
poucas dissertações é a de Cortez (1999). A autora identificou, em um
grupo de alunos da 3a série do ensino fundamental, mudanças ocorridas
no nível de satisfação, alegria, auto-estima, integração e competição a
partir da introdução de um programa de JC. Observou e analisou as
seguintes categorias de comportamentos e atitudes durante o trabalho
com JC: "ação aleatória; interação social; papel do desafio no 'fluir'; pensamento reflexivo e solução de problemas e cooperação"
(p. 101). De uma forma geral, suas observações e análises
demonstraram haver alegria e satisfação durante a maior parte da
experiência, além de muita vontade e empenho dos alunos para
solucionarem imprevistos e dificuldades na execução das atividades
cooperativas. Os JC exigem dos alunos um novo comportamento e uma nova
forma de jogar que melhoram a interação social, pois os mesmos são
levados a perceber a possibilidade de haver divertimento sem a
competição que estão acostumados.
Aguiar
(2003), ao estabelecer um diálogo entre a Pedagogia de Célestin
Freinet e os JC na perspectiva estabelecida por Guillermo Brown,
encontra possibilidades para uma prática educativa interdisciplinar e
que pode ser uma ferramenta para a vivência e a criação de um novo
cidadão e de uma nova sociedade.
Em um
estudo com graduandos em EF, Abrão (2003) verifica que a vivência e
aprendizagem de JC possibilitam aos futuros professores uma melhor
percepção e cuidado com as práticas excludentes e discriminatórias.
Através de uma formação acadêmica de qualidade, podemos levar às
escolas novos conceitos, valores e concepções humanas, os quais possam
estimular a convivência pacífica e o equilíbrio pessoal. Conclui que
os JC são importantes para a construção dessa relação pedagógica e que
os mesmos devem ser incluídos na formação dos novos professores de
EF.
Correia (2006b) relata uma experiência
com alunos do ensino fundamental, em uma escola pública da rede
estadual do Rio de Janeiro, onde foi pesquisador e docente. Mostra que
nem sempre as atividades com JC são prontamente aceitas, mas admite
que despertam questões sociais quando "confrontados" com a realidade
da cultura competitiva trazida pelos alunos. Esses conflitos são
vistos como oportunidades para questionar com os alunos o paradigma da
competição e pensar com eles a perspectiva da cooperação em suas
relações cotidianas. Encontra nos JC uma proposta coerente com as
perspectivas de mudança ou de superação do "mito da competição"
(Correia, 2006b, p. 150) que a EF escolar vem buscando.
Embora
o trabalho de Santo, Silva e Barbosa (2005) não aprofundem a questão
filosófica importante, levantada por eles mesmos, sobre os JC, o
relatamos, porque caminha em um sentido contrário às críticas sobre a
visão esportiva e competitiva dos últimos anos. Baseados em suas
"reflexões nietzscheanas" (p. 240), os autores criticam os JC, porque "aspiram um certo coletivismo muito nocivo do ponto de vista pedagógico"
(p. 239). As críticas desses autores precisam ser vistas
cuidadosamente, uma vez que os mesmos se apropriam de conceitos de um
filósofo com pensamento bastante complexo, mas sem dar o devido
aprofundamento ás questões levantadas. Além do mais, Brown (1995) e
Correia (2006a e 2006b) ressaltam o cuidado para que os JC não sejam
vistos como resignadores ou redentores, mas, apesar disso, não deixam de
considerar seu potencial transformador.
Com
o cuidado de evitar abordar os JC com uma visão redentora ou
resignadora, Correia (2006b), apoiado em Brown (1995), ressalta como
grande um desafio para a E Física: levar a cooperação além do prazer
do jogo, da aula e da escola.
Enfim, Corella
(2006), em Cuba, concluiu que os JC não são muito utilizados em seu
país por conta do desconhecimento da proposta pelos professores, mas
reconhece um acordo no âmbito internacional quanto à importância e ao
potencial dos mesmos nas aulas de EF. Recomenda a capacitação de
professores de EF em JC para que qualidades como ajuda mútua,
solidariedade e cooperação possam ser melhor desenvolvidas nas
escolas.
Considerações finais
Apesar
de esse estudo ter característica bibliográfica, a nossa experiência
docente no cotidiano escolar nos dá respaldo para concluir que nenhuma
das abordagens aqui relacionadas em torno dos JC é incoerente ou
incompatível com a realidade e o cotidiano da escola.
Até
mesmo as críticas de Santo, Silva e Barbosa (2005) são relevantes,
porque nos alertam para não levarmos à escola os JC como uma proposta
descontextualizada dos aspectos sociais, políticos e culturais
relacionados à nossa sociedade dividida em classes.
Quanto
à formação de professores, nossa experiência com capacitação, no Rio
de Janeiro e Minas Gerais, confirma as considerações de Corella (2006)
e Abrão (2003). Em oficinas e cursos que realizamos, muitos
professores mostram-se interessados, mas, por outro lado, muitos
outros ainda revelam o desconhecimento e a dificuldade de acesso às
produções literárias e acadêmicas sobre JC.
Como
demonstram os trabalhos relatados, há uma diversidade de abordagens
para os JC: a saúde, a ecológica, a política, a filosófica, a
metodológica, a psicológica, a pedagógica e outras. Há, nisso, um
campo vasto para investigação, estudos e aplicações na escola.
Embora
a mediação do esporte pelos JC seja uma estratégia adequada para
estimular a participação dos alunos e a cooperação intra-grupal, não
se pode perder de vista a relação de oposição que continua implícita
quando se trabalha com duas equipes. Essa estratégia deve ser vista
como um processo para alcançar os objetivos de um projeto
político-pedagógico da nossa sociedade, o qual pretende transformar o
paradigma da competição em um paradigma da cooperação. Logo, a EF
escolar deve refletir sobre seus métodos, estratégias e conteúdos
adotados nas aulas.
Temos de considerar a
necessidade de mais estudos e pesquisa sobre JC. A grande parte dos
trabalhos aqui relatados dá um enfoque mais psicológico, em torno do
indivíduo ou grupo, desconsiderando as correlações entre uma
interferência individual e grupal com um contexto social e político
mais amplo. O consenso internacional identificado por Corella (2006)
precisa ser redimensionado para que os JC não caiam em um discurso
acrítico ou ufanista a ponto de merecer críticas apressadas como as de
Santo, Silva e Barbosa (2005).
Finalmente,
não podemos considerar tais críticas como acusações ou desmerecimento
da proposta dos JC, mas sim como desafios para novos trabalhos em
busca de aprimorar essa proposta; pois, como vimos, a grande parte das
experiências com mostram-se positivas.
Referências bibliográficas
-
BERTRAND, Y. Por uma competência ecossocial nova. In: BERTRAND, Y. Teorias contemporâneas da educação. 2ª ed. Lisboa: Instituto Piaget, p. 230-231. 2001.
-
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2002.
-
BROWN, G. Jogos cooperativos: teoria e prática. 2a ed. São Leopoldo: Sinodal, 1995.
-
CALLADO, C. V. Educación Física para la Paz.
Una Proposta Possible. Lecturas: Educación Física y Desportes. Buenos
Aires, Ano 7, n. 36. 2001. Revista digital. Disponível em: http://www.efdeportes.com. Acessado em: 04/11/2003.
-
CARLSON, J. M. Cooperative games:
a pathway to improving health. ASCA - Professional School
Counsulting; Feb. 1999; 2, 3: ProQuest Education Journals. Disponível
em: www.proquest.co.uk. Acessado em: 27/9/2006.
-
CORELLA, K. de la C. C. Los juegos cooperativos: uma proposta para la classe de educación física em primer ciclo de la enseñanza primaria. Lecturas: Educación Física y Desportes. Buenos Aires, Ano 11, n. 99, Ago. 2006. Disponível em: Acessado em: 9/9/2006.
-
CORREIA, M. M. Jogos cooperativos:
perspectivas, possibilidades e desafios na educação física escolar.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v. 27, n. 2, p.
149-164. 2006b.
-
CORREIA, M. M. Trabalhando com jogos cooperativos: em busca de novos paradigmas na educação física. Campinas: Papirus, 2006a.
-
CORTEZ, R. do N. C. Sonhando com a Magia dos Jogos Cooperativos. Dissertação de Mestrado. Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro, 1999.
-
DARIDO, S. C Os conteúdos da educação física escolar:
influências, tendências, dificuldades e possibilidades. Perspectivas
em educação Física Escolar. Niterói, v. 1, supl. 1, p. 5-25. 2001.
-
DEVIDE, F. P. Possíveis sentidos da competição: uma reflexão sobre o esporte máster. Motus Corporis. Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p.43-62, nov. 2003.
-
FARINATTI, P. T. V.; FERREIRA, M. S. Saúde, promoção da saúde e educação física: conceito, princípio e aplicações. Rio de Janeiro: Eduerj, 2006.
-
KORSAKAS, P.; DE ROSE JR., D. Os encontro e desencontros entre esporte e educação: uma discussão filosófico-pedagógica. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo, ano 1, n. 1, p. 83-93. 2002.
-
LOVISOLO, H. Mediação: Esporte rendimento e esporte da escola. Revista Movimento. Porto Alegre, Ano VII, n. 15, p.107-117. 2001.
-
OLIVERAS, E. P. Juegos Cooperativos:
Juegos para el Encuentro. Lecturas: Educación Física y Desportes.
Buenos Aires, 1998, ano 3, n. 9. Revista digital. Disponível em: http://www.efdeportes.com. Acessado e: 04/11/2003.
-
ORLICK, T. Vencendo a competição. São Paulo: Círculo do Livro, 1989.
-
SALVADOR, M. A. S. e TROTTE, S. M. S. Jogos Cooperativos:
uma estratégia essencial da cultura corporal nas escolas públicas.
Anais do V Encontro Fluminense de Educação Física Escolar. Niterói,
23-24 jun. 2001. Universidade Federal Fluminense - Departamento de
Educação Física, p. 69-72.
-
SANTO, W. R. do E.; SILVA, R. X. DA S.; BARBOSA, A. L. F. Os jogos cooperativos e a apologia da fraqueza:
reflexões nietzscheanas. Anais do IX Encontro Fluminense de Educação
Física Escolar. Niterói, 29-31 jul. 2005. Universidade Federal
Fluminense - Departamento de Educação Física, p. 239-242.