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sexta-feira, 31 de maio de 2013

FLAMENGO PREPARA HOMENAGEM PARA OSCAR SCHMIDT NA FINAL DO NBB

Clube rubro-negro planeja exibir vídeo com melhores momentos da carreira do 'Mão Santa', que luta contra um câncer, antes da decisão contra o Uberlândia

Basquete Oscar Flamengo (Foto: Reprodução/Site Oficial Oscar Schmidt)


Ídolo do Flamengo quando jogador, Oscar Schmidt receberá uma homenagem especial na final do NBB, neste sábado. Antes do duelo entre o Rubro-Negro e o Uberlândia, às 10h na Arena da Barra, os torcedores poderão relembrar momentos da carreira do ''Mão Santa'', que batalha contra um câncer no cérebro. Um vídeo exclusivo com os melhores momentos do ex-jogador nas quadras,  será exibido nos telões do ginásio. Além disso, os atletas do time da casa vão entrar em quadra com uma faixa com os dizeres: ''Força, Oscar''. Ainda existe a possibilidade de os jogadores do Flamengo também usarem uma camisa com uma mensagem de apoio ao craque.

Oscar Schmidt defendeu o Flamengo entre 1999 e 2003, sendo bicampeão carioca, 1999 e 2002, além de vice-campeão brasileiro, em 2000. Disputou 219 partidas e marcou 7.241 pontos (média de 33 pontos por jogo) pelo clube carioca. Ele é considerado...
um dos maiores jogadores de basquete de todos os tempos, sendo recordista mundial de pontos, com 49.737, superando o americano Kareem Abdul-Jabbar. O recorde é extraoficial, pois não havia súmulas de todos os jogos de Oscar no Brasil.

Em setembro, Oscar vai a Springfield, nos Estados Unidos, para a cerimônia de sua entrada no Hall da Fama do Basquete Mundial.

O Mão Santa foi o líder de um dos maiores feitos do basquete mundial. Em 23 de agosto de 1987, o Brasil foi campeão dos Jogos Pan-Americanos ao bater os Estados Unidos em Indianápolis, casa dos americanos, na final. Os anfitriões jamais haviam perdido uma partida em seus domínios até então.

Oscar também foi medalha de bronze no Mundial de 1978, nas Filipinas. O ex-jogador participou de cinco Olimpíadas (Moscou, Los Angeles, Seul, Barcelona e Atlanta). A melhor colocação do Mão Santa com a seleção brasileira foi um quinto lugar, em Barcelona 1992, e Seul 1988. Ele é o maior cestinha da história dos Jogos, com 1.093 pontos.

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