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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

VOCÊ CONHECE O STREETBALL? NÃO? ENTÃO SE LIGUE AQUI QUE ESTE ESTILO É CONTAGIANTE

Pensem na combinação de cultura, esporte, juventude, ar livre, música e basquete. Pensaram? Agora me respondam: Tem como ser ruim? Com certeza não.

Essa mescla de positividade recebeu o nome de Streetball. Esse estilo tem suas raízes no Streetbasketball, que nada mais era do que o jogo praticado nos quintais das cidades americanas, onde inúmeras crianças e jovens de comunidades carentes encontravam uma possibilidade de crescer na vida e visualizar um futuro melhor não só para eles, mas também para suas famílias.

Assim como Michael Jordan é o ídolo número 1 para as futuras gerações, no passado, o grande nome do Streetball foi Earl “the Goat” Manigault. Lá longe, em meados da década de 50, este craque das quadras foi considerado por muitos o melhor jogador de basquete de todos os tempos, e a explicação era sempre a mesma: “Ele parece um malabarista dentro das quatro linhas, desafia a gravidade e por isso, será recordado sempre como uma lenda do esporte”.




Atualmente, o Streetball faz parte até do Brasil. Essa modalidade tem fornecido jogadores também para o basquete de quadra, como é o caso do norte-americano Bryan Taylor, armador que fez história pela equipe de Limeira.

A diferença é que no basquete de rua, você tem total liberdade para improvisar e criar jogadas absurdas, surreais e inimagináveis. A pegada desse estilo é a criatividade, quanto mais “animal” a movimentação e finalização, melhor. O Streetball tem muito menos regras, podendo jogar com qualquer tipo de formação e não é preciso ter altura de pivô, já que o importante é a habilidade técnica, rapidez e agilidade.




Imaginem um ambiente ao ar livre, regado ao som de rap, com a galera batendo palma, gritando e incentivando jogadores que mandam ver com uma simples bola nas mãos… É incrível!!!

As principais jogadas desse “free style”: Crossover (é a mais praticada. Nada mais seria do que um corte normal, como no basquete de quadra, só que com maior impulso. Serve para quebrar a defesa), Caneta (onde o jogador passa a bola entre as pernas do adversário), Hurrycane (passa a bola com a mão direita entre as pernas, só que por trás, até o lado esquerdo) e a famosa e querida enterrada, que dispensa descrição e sempre levanta o público.

Podemos dizer que o basquete de rua é a continuação do jogo praticado dentro dos ginásios. Vale muito a pena acompanhar de perto uma partida, o conjunto dos fatores presente nessa atmosfera é impagável.

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